quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Corvina, burriquetes e amanhecer no paraíso...

 Vamos lá... Bom, primeiro dia de pescaria, chegamos lá na praia umas 10 hora da manhã. Acorda cedo, coloca as coisas no carro, passa na casa do Wlad pra pegar ele e as tralhas, estrada ruim (RST-101), beira da praia péssima pra rodar de carro, mar alto na linha de trânsito... complicado! Enfim, chegamos e nos colocamos a pescar. Do início ao fim do dia foram poucos peixes... muitos bagres, siris, alguns papaterras, um burriquete e uma corvina pescados. Wlad pescou a corvina e o burriquete... o mar corria forte, não tinha boa lida pra pescaria. Preparamos água para banho, churrasqueira e dormimos cedo pra assumir a pesca as 6 horas da manhã. Durante a noite teve vento forte de rajada, acordei na madrugada e pensei que nem ia ter pescaria no dia seguinte. As 6 horas da manhã, desentoca do barraco e nos deparemos com um ventinho nordeste fraco-moderado. O nascer do sol foi este aí que flagrei pra dividir com vcs. Colocamos as coisas no carro e fomos para o pesqueiro. Arruma tudo e joga a linha na água... o que vai ser?


Primeiro arremesso, primeiro burriquete... pequeno, 2 kg. O dia foi de atividade, muitos papaterras, nenhum bagre! Muitas foram as batidas de burriquete... pesquei 16 burriquetes de 2 e 3 kg. Soltei grande parte... Wlad pescou também uns 4 ou 5 peixes. Perdi uns 3 peixes, talvez 4 peixes, não recordo. Um dos peixes era fora de padrão, bateu no marisco fechado, na buraqueira da beira, peixe pesado sentido na linha. Quando dei linha pq o peixe pediu, oportunizei uma mudança de ângulo do peixe que cuspiu o anzol. Acho que ferrou em um lugar da boca que não permitiu a resistência da mandada. Foi uma burrada... tinha que  trazer na pontinha da unha, contar com este imprevisto. Contudo, de histórias assim é feita a pescaria. E que seja o maior de todos a ser perdido, afinal, história de pescador é história de pescador.  

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